The Importance of being Morrissey

Grande documentário de 4 partes disponível no Youtube sobre um homem que todos nós amamos e sem ele este blog não se chamaría assim.

Parte 1

Álbuns da Semana

O culto de Nick Drake cresceu para além da música que ele fez, muito á semelhança de Kurt Cobain por exemplo. Segundo a crítica, este álbum que ouvi há uns dias atrás, é o primeiro álbum que se deve ouvir para começar uma "investigação" do seu repertório. Música complexa e introspectiva é o que ele tem para nos oferecer.Fica uma das melhores e talvez a menos complexa de todas, com alguma informação sobre ele e a letra da música.

Nick Drake-Five Leaves Left (1969)
Fruit Tree



Se me pedirem para comparar Beatles com Rolling Stones (sendo que foram assumidos rivais durante longos anos), não penso duas vezes e respondo Beatles óbvio. Agora, não nego que os Rolling Stones nos deixam grandes músicas, grandes clássicos e um exemplo de longevidade inigualável. Fica aqui um desses grandes clássicos e que me deu enorme prazer voltar a ouvir.Especial atenção para o canto de coro de igreja no inicio da musica e a passagem para a voz inconfundivel do Mick Jagger.Precious...

The Rolling Stones-Let It Bleed (1969)
You Can`t Always Get What You Want

Before I Jump Like a Monkey, Just Give Me a Banana #5

Aproveitando todo o hype que envolve a nova eleição para a Presidência do Brasil, continuo esta semana a dissecar alguma da boa música que se faz, e se fez, na terra do Rei (Roberto claro!).
Indo um pouco além do óbvio (Bossa Nova e MPB), proponho a descoberta do psicadelismo na música brasileira. O Brasil teve um dos expoentes máximos da sua vaga psicadélica com a banda Azymuth. Os Azymuth foram uma banda criada nos anos 70 no Rio de Janeiro, que revolucionou a música feita no Brasil até à altura, ainda hoje são lembrados, inclusive em compilações internacionais de música de fusão. Dois dos seus membros originais viriam a ser figuras muito activas na nova música brasileira, estando activos ainda hoje: o baixista Alex Malheiros e o teclista José Roberto Bertrami. Dos Azymuth aconselho a audição do albúm 'Linha do Horizonte'.
Também muito importante na música psicadélica no Brasil é o album 'paebiru'da dupla Lula Cortês e Zé Ramalho, sem dúvida a merecer também um olhar curioso.





Passando ao presente, vou propor agora uma das bandas que mais me impressionou ao vivo nos último tempos: Os Haxixins! Expoente máximo do Garage Rock e Psicadelismo Brasileiro da actualidade, os Haxixins são agora uma banda de culto de S. Paulo. Vê-los ao vivo é uma experiência intensa e uma viagem. Os proprios definem a banda como uma mistura de Pedal Fuzz e muita coragem. O seu nome é uma homenagem ao 'Clube dos Haxixins', clube formado por volta de 1840 em Paris por escritores como Baudelaire e outros artistas como por exemplo o Pintor Delacroix, que se juntavam num quarta de hotel para consumir haxixe e partilhar as imagens psicadelicas que derivavam do consumo da substância.





Para a semana volto com mais músicas do Mundo!

As novas tendências - Gemma Ray (2010)

Já noutro registo não tão comercial vem de Inglaterra, Essex, Gemma Ray. Musica mais dark mais rock a fazer lembrar bastante a PJ Harvey. É um album muito completo e para ouvir do principio ao fim e posso-vos dizer que estou completamente adicto a este disco.

http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=10:hvfpxzysldfe (para ver o ultimo album)

http://musicismygirl.blogspot.com/2010/09/gemma-ray.html (artigo no "music is my girlfriend")

http://www.megaupload.com/?d=PH3TNRF7 (para sacar o ultimo album)

http://www.myspace.com/gemmaraymusic (myspace)

Na BalconyTV

As novas tendências - Miami Horror (2010)

1 Infinite Canyons
2 I Look To You
3 Holidays
4 Summersun
5 Sometimes
6 Moon Theory
7 Echoplex
8 Imagination (I Want You To Know)
9 Grand Illusion
10 Soft Light
11 Illuminated
12 Ultraviolet


Voltando às novas tendências vou directamente para continente australiano e para a cidade de Melbourne (donde têm aparecido ultimamente bandas como Midnight Juggernauts, Jet, Van She, The Presets ou Cut Copy). A ultima novidade são os Miami Horror, uma banda synth pop e electro pop.

Vale bastante a pena ouvir este album. Deixo-vos apenas um video para não carregar muito o blog, mas podem ouvir mais no youtube. Recomendado!

Noiserv e Lasse Gjertsen

Ontem fui ver um concerto bem bacano.Um projecto chamado Noiserv. Ele toca sozinho e vai gravando em loop os sons que vai fazendo com orgão , xilofone, gramofone, outros instrumentos que nem lhes sei dar um nome e voz claro. Deixo-vos uma versão que ele fez da "Where is my mind?" dos Pixies. Acho que está brutal.

Noiserv



Apesar de não ter nada a ver com o que costumo postar no blog resolvi por este video de um gajo que não sabe nem tocar bateria nem tocar piano e no entanto conseguiu fazer o que se segue apenas com montagem de video e som.Enjoy!

Lasse Gjertsen

Chromeo - Business Casual

Chromeo - Business Casual

Para quem não conhece Chromeo e em vez de estar aqui a tentar explicar o tipo de som dele, de onde vem, influencias etc, nada melhor que um video em que o próprio se auto-retrata (no fim) e aproveitam e ficam a conhecer o estúdio dele em Brooklyn.




Agora 2 músicas do novo cd Business Casual

Gotan Project - Tango 3.0

Gotan Project - Tango 3.0

Tango 3.0 é o novo Album dos Gotan Project, saio em Abril deste ano, mas só agora é que o ouvi bem, mantêm o "Trípico" som deles, um junção de Tango com música electrónica que pessoalmente gosto muito.

Antes das músicas do novo álbum um pequeno resumo da carreira deles que achei muito louco.

Ficam aqui algumas músicas do novo álbum, mas não deixem de o ouvir de uma ponta a outra.

Delafé y Las Flores Azules

Delafé y Las Flores Azules - Espiritu Santo

Before I Jump Like a Monkey, Give Me a Banana #4

Bloguistas, depois de ausência prolongada sem justificação, volto a pegar o fio à meada. Depois do já quase esquecido primeiro pequeno périplo por Africa, proponho um novo começo na América do Sul. Aqui chegado, não tenho outra hipótese senão começar pelo País que musicalmente me diz mais neste continente, O Brasil.
Dos muitos e bons intérpretes brasileiros do passado e do presente, vou começar por aquele que pessoalmente me diz mais: João Gilberto. Não sendo o mais famoso, acabou por ficar directamente ligado à invenção da bossa nova, em 1959 editou um albúm chamado 'Chega de Saudade' e acidentalmente criou um importantissimo género musical que ainda prolifera nos dias de hoje, a Bossa Nova.
João Gilberto é até hoje reconhecidamente um dos mestres da Bossa Nova, muito embora tenha feito uma carreira muita atípica, ao contrario dos outros intérpretes mais conhecidos como Vinicius ou Tom Jobim, Gilberto raramente desenvolveu parcerias preferindo quase sempre compor e actuar a solo embora muitas vezes usando letras de outros, como no caso do tema que é oficialmente a música que deu inicio à bossa nova, Chega de Saudade, tema escrito por Vinicius e composto por Jobim. Ainda hoje continua o seu percurso marginal, sempre nas franjas do género, afastado do Mainstream e muito raramente actuando ao vivo ou mesmo saindo de sua casa na Bahia, cultiva a sua própria timidas e não cede a modas mantendo-se fiel ao que sempre foi: um grande cantor e tocador de violão.





Passando agora ao presente, passo a partilhar a música de uma cantora de São Paulo cuja qualidade me impressionou de sobremaneira. Tiê!
Tiê é uma jovem cantora e letrista brasileira, tem apenas um albúm editado, 'Sweet Jardim' de 2009 mas está na minha opinião num plano diferente das restante jovens interpretes como Maria Gadu ou Mariana Aydar, pela atitude que mostra no albúm e nas suas letras. Vale a pena ouvir o albúm inteiro com interesse.
Ficam 3 videos:







Volto para a semana (mesmo!) com mais Musica do Mundo!

Álbuns da Semana

Um das razões pelas quais estou a fazer uma revisitação do passado prende-se com o facto de sempre que oiço muita da música que se vai fazendo nos dias de hoje não consigo deixar de fazer uma conexão com o que já se fez antes, a partir dos anos 50. Esta semana ouvi mais alguns albuns, e por incrivel que pareça fui encontrar nos Bee Gees uma música que me fez lembrar de imediato Vampire Weekend. Acho que é isto tipo de descobertas, coincidencias e ligações aparentemente improvaveis que me vai alimentando a curiosidade para ouvir mais e mais música.

The Bee Gees-Odessa (1969)
Edison



Ouvi outro álbum que conta a história de uma criança que nasce surda e muda numa familia disfuncional. Por muitos considerado uma Opera Rock é um marco do rock progressivo influenciando o trabalho dos Pink Floyd em Dark Side of the Moon. Outros pensam que se podia tirar 15 minutos da longa hora e um quarto de musica que dura o album, mas os seus verdadeiros fãs pensam que a sua extensão faz parte da sua essencia como qualquer obra-prima que se preza. Confesso que me perdi a meio da viagem por isso deixo-vos a primeira música que me ficou rapidamente no ouvido.

The Who-Tommy (1969)
Overture

The Last Shadow Puppets

Ao que parece, Alex Turner e Miles Kane ter-se-ão conhecido em 2005, durante uma tournée conjunta dos Artic Monkeys (banda da qual Turner é vocalista) e dos The Little Flames (a anterior banda de Miles Kane, actualmente parte integrante dos The Rascals). Rapidamente se tornaram amigos, e várias foram as ocasiões em que Kane contribuiu com as suas guitarradas para o som dos Artic Monkeys, tanto ao vivo quanto em estúdio.

Em 2008, Turner e Kane revelaram ao mundo que se haviam juntado num projecto musical paralelo, ao qual chamaram The Last Shadow Puppets. E ainda bem que assim foi! Lançaram um album apenas - "The Age of the Understatement" -, mas um álbum que merece muita, muita (mas mesmo muita) atenção.

Do meu ponto de vista, é incrível como dois miúdos nascidos em 1986 conseguiram, em 2008 (o que é como quem diz: com 22 anos, porra!), fazer música assim. Duas guitarras, duas vozes, e (brinde!) os 22 instrumentos da Orquestra Metropolitana de Londres...

Contemplem-se:

!!! (Chk Chk Chk) - Strange Weather, Isn't It? (2010)

Lá vem New York City outra vez. Que grande novo album nos trazem os !!! (Chk Chk Chk). Já tinha prestado atenção a esta banda no ínicio da década passada mais propriamente aquando da saída do album Louden Up Now de 2004 e o grandíssimo Myth Takes de 2007. Este novo album é absolutamente genial e recomendo a 100%. Estarão no Sant Jordi Club dia 12 de Novembro. Vejam datas para Portugal.

As mulheres do Canadá (00-10)

Na ultima década surgiram muitas bandas provenientes do Canadá. Como grande fan de musica que sou, foi um movimento que me marcou bastante e que me fez conhecer uma maior variadade de música, que para além dos Arcade Fire, também representam de forma imaculada tal país. Abaixo vou meter clips das bandas femininas que mais gostei e que quero prestar homenagem

The Organ - Melhor album de 2004


Land Of Talk - A minha banda preferida durante largos meses de 2007


Pony Up!


Tegan And Sara


Feist (Inevitavelmente)

Croix Sainte - Psy/New Wave tuga dos anos 80

O grupo formou-se em Lisboa em 1981 e em 1984 concorrem ao 1º Concurso do Rock Rendez-Vous onde ficam em 3º lugar.
O tema "The Life Of He", gravado em Maio de 1985, aparece na compilação "Ao Vivo No Rock Rendez Vous".
Ainda nesse ano o grupo desloca-se a Toulose, França, para actuar no festival "Les Biceps del Rock".
Aqui fica o registo dessa noite.

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As novas tendências - O novo de Sufjan Stevens

Foi com grande admiração que ouvi o novo album de Sufjan Stevens, esse grandissimo músico de Detroit com já 10 anos de carreira. Este album pode ser considerado como uma homenagem a Bjork. "New age" é sem dúvida um obrigatório para 2010, com grandes musicas bem mais elaboradas que os recentes trabalhos em que tinha ouvido mais Folk, sendo ele também de grandissima qualidade.
Deixo-vos a primeira amostra:

Creedence Clearwater Revival

Motivados pelo rock n roll que se fez nos anos 50 os CCR lançaram este album com influencias de Bob Dylan e recusando os excessos da era psicadélica. Já tinha passado por eles há alguns anos e lembro-me de ter ficado com uma óptima impressão. Ouvi-os há 2 dias e gostei de ouvir musicas aparte dos classicos que todos nós conhecemos. Fica aqui um desses clássicos.

Creedence Clearwater Revival-Bayou Country (1969)
Proud Mary

As novas tendencias - Foster The People

Um rénio também - Damon Albarn

Vi-o aqui há uns anos numas entrevistas em que, emocionalmente desfeito, se assumia como perdedor de uma guerra de popularidade a favor dos Oasis.
Numa jogada pouco provável, agarrou num designer e criou um projecto novo, verdadeiramente criativo, bem longe daquelas que foram as sonoridades típicas da Britpop, onde os Oasis insistiram em manter-se até acabarem a partir cadeiras na cabaça uns dos outros recentemente.
Há um bom documentário que mostra como nasceram os Gorillaz:
Bananaz:

Parte 1




O novo álbum, deste ano, está cheio de participações, desde Snoop Dog à Orquestra Sinfónica do Líbano (!!!), que provam ainda melhor a facilidade deste gajo se reinventar constantemente na música que faz.

Nesta “On Melancholy Hill” não pediu ajuda a ninguem.
Respect to Damon Albarn.

Bandas Sonoras - Garden State (2004)

Para além de ser um belíssimo filme, alia ainda os indiscutíveis méritos de, por um lado, trazer a Natalie Portman até os nossos ecrãs e, por outro lado, dar a conhecer a música dos The Shins...

Altamente recomendável.

Em baixo ficam algumas das músicas que compõem a banda sonora


The Shins - New Slang




The Shins - Caring is Creepy




Coldplay - don't panic




Zero 7 - In The Waiting Line




Thievery Corporation - Lebanese Blonde




Simon and Garfunkel - The Only Living Boy in New York




Nick Drake - One of These Things First

The Beatles

Na sequência do post anterior, deixo ficar o link para o podcast de um programa imperdível: "Álbum de Família", da Radar, dedicado ao Abbey Road. São sessenta fabulosos minutos.

Não é demais repetir: imperdível!

http://radar.podomatic.com/player/web/2010-09-12T14_48_07-07_00

The Beatles

Os Beatles acabaram em 1970, principalmente pela presença já demasiado influente de Yoko Ono, mas também por divergências de ordem religiosa, pelo efeito negativo das drogas e por partilharem visões diferentes na criação de música. Como resultado dessas diferenças o White Album foi um produto mais do talento e do culto da personalidade de cada um deles do que propriamente pela colaboração como uma banda. Esta semana ouvi-o pela primeira vez do principio ao fim e apesar de não gostar de álbuns muito longos este é uma excepção óbvia. Ouvi músicas que nunca tinha ouvido e fica aqui uma delas.

The Beatles-The Beatles (a.k.a. The White Album) (1968)
Dear Prudence

Van Morrison

Quando gravou este álbum Van Morrison já não tinha muito a provar. Já tinha tido sucesso nos dois lados do atlântico, portanto quando se juntou com talentosos musicos de jazz o publico já esperava algo de muito especial. Morrison sempre teve uma "fraquinho" pelo jazz e neste album pode demonstrar essa sensibilidade. Foi gravado em dois dias! imagine-se... sendo que Van Morrison apenas dava minimas instruções aos seus musicos companheiros temporarios, ficando totalmente livre para escrever as suas letras apelidadas de evasivas ou mesmo sem sentido. É um album que é cantado quase sempre num tom apelativo, poético. Ouvi este álbum há uns dias. Ao ouvi-lo gostei e parece que com o passar dos dias o "espírito" do álbum foi crescendo dentro de mim fazendo-me querer ouvir mais uma vez para confirmar a sua beleza.Deixo-vos aqui uma das minhas músicas preferidas, que segundo consta é uma fantasia amorosa dedicada a uma artista da sua terra natal, Belfast.

Van Morrison-Astral Weeks (1968)
Madame George

Spoon

Certamente muitos de vós já os conhecem de cor e salteado. Porém, eu ouvi-os pela primeira vez (pelo menos, sabendo que os ouvia) há bem pouco tempo. Entraram-me na cabeça através da primeira música que aqui deixo - Mystery Zone - e por lá ficaram zumbindo, ecoando... reclamando, no mínimo, uma breve investigação sobre o seu percurso.

Ainda não me dediquei, como gostaria, à tarefa de ouvir na íntegra qualquer dos seus sete álbuns. Em todo o caso, a cada música nova que oiço, mais vontade tenho de os conhecer melhor.

Tirados do mais recente álbum da banda - Transference (2010) - aqui ficam Mystery Zone e Written in Reverse







Post Scriptum (24.09.2010):

The Underdog

Parabéns Xavier!

Memórias do tempo em que nasceu o "Casper", hoje Gaspar, numa época em que aparecias a cantar estas baladas à malta, ou ao ouvido, ou a partir de sítios estratégicamente seleccionados (tipo do cimo da ladeira quando ainda vinham pessoas a fazer a curva na subida, já cansadas, sem possibilidade de te interromper). Simplesmente para provares que apesar da complexidade das letras e de não serem as mais conhecidas, eras capaz de as decorar de uma ponta a outra. E eras.

The Greatest Discovery





I Need You To Turn To

Tarantino's Mind

Indispensável:

Bandas Sonoras - Reality Bites (1994)

Não gosto de ver apresentações de filmes. Tão-pouco gosto (obviamente) que me contem a história dos mesmos. Por isso, não o farei a propósito do filme que agora vos sugiro. Assim sendo, digo-vos apenas que "Reality Bites" conta uma história de um grupo de jovens de vinte e poucos anos a tentarem fazer pela vida na primeira metade dos anos 90. O enredo passa-se em Houston, Texas, e conta com a participação, entre outros, dos seguintes actores: Ben Stiller, Winona Ryder, Ethan Hawke, Steve Zahn, Janeane Garofalo e Renée Zellweger.
Finalmente, e não menos importante (pois, em primeira linha, foi o que me levou a escrever este texto), Reality Bites tem uma belíssima banda sonora, da qual vos deixo alguns exemplos:


The Knack




World Party




U2




New Order




Crowded House




Lenny Kravitz

Álbuns da Semana

Segundo a crítica este foi o mais "intelectual" de todos os álbuns deles. Ganharam um Grammy com o clássico "Mrs. Robinson". Deixo-vos a minha música preferida.

Simon And Garfunkel-Bookends (1968)
America



Com esta revisitação dos anos 60 descubri que sou um fã da psychedelia. Esta é mais uma banda que personificou na perfeição a aura desse estilo. Sendo também identificados com a onda Mod os The Small Faces conseguiram aqui um álbum divertido e surreal ao mesmo tempo.

The Small Faces-Ogden´s Nut Gone Flake (1968)
Afterglow(Of Your Love)

The Walkmen

Porque hoje é dia de comprar bilhete (obrigado Xavier), porque é daqueles vídeos que nos enche de vontade de os ver ao vivo, e porque o dito vídeo merece mais que uma breve referência na caixa de comentários:



14 de Novembro no Coliseu de Lisboa

The Pretty Things

Apareceram no principio dos anos 60 a fazerem um som muito na onda psicadelica da altura mas com muito pouca popularidade em relação a bandas como os Beatles ou os Rolling Stones.
Este foi o quarto album deles gravado em Abbey Road e sob o efeito de drogas segundo consta. Grande influência para bandas como os The Who, Pink Floyd ou uns simples Green Day. Ouvi-os a semana passada e estive a semana toda a pensar que tinha de deixar isto no blog para se poder sempre recordar. Deixo-vos duas musicas mas oiçam o album inteiro que vale a pena.

The Pretty Things - S.F.Sorrow (1968)

Bracelets of Fingers



She Says Good Morning

Os novos albuns - É 2010 e eu gosto muito

The Coral – Butterfly House (07/2010)

Grande album de Julho deste ano. Os The Coral são uma banda inglesa com já 6 albuns editados. São uma banda que vai dos La's aos Stone Roses fazendo a imagem perfeita da tipica banda inglesa. Grande som vos deixo abaixo e grande clip:



The Walkmen – Lisbon (09/2010)

Quando o Machine me apresentou esta banda em 2005 pode-se dizer que foi quase amor à primeira vista. Com o tempo tornou-se numa grande paixão e cada vez que sai algo novo a chama reacende-se. Esta nova obra vai sair a 14 de Setembro, mas já o ouvi pelo youtube e é um grandissimo conjunto de grandes músicas. Quem conhece esta banda de NYC sabe que têm um estilo muito próprio de indie rock / alternativo. Vão para o sexto album e este tem um sabor especial para nós não se chamasse Lisbon. Fica o single, mas o melhor é mesmo ouvi-lo todo e de preferencia pela ordem certa – é uma grande viajem. Estarão na sala BeCool 11/11 e no Coliseu dos Recreios 14/11.




Isobel Campbell – Hawk (08/2010)

Quando fui ao Lisboa Soundz ver um dos melhores festival urbanos de sempre (sim, esse que foram os Strokes) deparei-me com um cartaz imenso de grandes nomes. Fui para lá, lembro-me, às 15h00 com um calor de morte e com os meus amigos todos na praia. Pois bem, ao trocar o sol pela musica tive o privilégio de ver esta musa “lead singer” dos Belle & Sebatian a solo – e foi um concerto daqueles memoráveis. Fez uma semana, no dia 24 de Agosto que saíu o novo album Hawk que para mim vai ao encontro da genialidade dos ultimos trabalhos (o meu favorito Ballad of the Broken Seas). O plus deste album vai para a participação de Mark Lanegan dos Queen of the Stone Age. Deixo-vos a amostra ao estilo Johnny Cash:



Ra Ra Riot – The Orchard (08/ 2010)

Lembro-me de ter ouvido pela primeira vez esta banda de NYC e ter gostado muito há uns anos atrás. Sinceramente gostei mais do primeiro album deles que deste segundo, não obstante, continuam a ser uma banda capaz de fazer muito boas canções pop. Segue o primeiro single de The Orchard:



The ABC Club (2010) - http://www.myspace.com/wearetheabcclub

A Rough Trade considera esta banda de Halifax uma das melhores novas bandas de 2010. Estão a preparar o primeiro album. Aquí fica uma amostra: